segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Hutch Drums encerra suas atividades

Hutch Drums encerra suas atividades

Depois de seis anos e meio de atividades, a fabricante muda de nicho de mercado. A partir de 2012, a empresa não vai mais fabricar as baterias de acrílico 
 Depois de seis anos e meio de existência, a fabricante de tambores de acrílico, Hutch Drums, encerrará suas atividades em 2012. Segundo Catarina Rodrigues, gerente administrativa da companhia, a marca encerra suas atividades sem problemas financeiros. "Estamos mudando de ramo. Precisávamos de um alto capital de giro para continuar nossas atividades no setor e não conseguimos. Nossos produtos dependiam de uma atividade essencialmente artesanal e ficou difícil continuar. Então, vamos partir para outros nichos do mercado de acrílicos", ressalta. 
Para o mercado musical, a empresa ainda continuará a fabricar biombos de acrílico para bateristas, sob encomenda. Dos antigos produtos, ainda existem diversos em estoque, que serão vendidos a preços abaixo do mercado. Para ver os produtos disponíveis, acesse o site da Hutch Drums
História
Na sala de seu próprio apartamento, em Guarulhos, SP, Ivan Copelli começou a fabricar caixas de bateria em acrílico para uso próprio e a levá-las para seus ensaios em estúdio. Bateristas que dividiam o mesmo espaço começaram a se interessar pelo som volumoso de suas caixas. Ao saber que ele próprio as havia construído, começaram a encomendá-las. Edu Salviti, baterista da banda da Rita Lee, foi um dos primeiros experimentadores das caixas Hutch.
Já com clientes em potencial, o músico passou a precisar de mais espaço. Foi quando seu sogro, o sr. Miguel, dono de uma metalúrgica também de Guarulhos, lhe cedeu um local para produzir seus instrumentos em maior escala dentro da fábrica. Por meio do sr. Miguel, a Hutch deu seu primeiro passo, pois passou a ter estrutura para desenvolvimento dos trabalhos, como também de máquinas e equipamentos específicos para a fabricação dos tambores, levando em conta as especificidades do acrílico.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Sexta, 25 de Novembro de 2011 10:14
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Prime lança série America 2012

Os modelos possuem nova suspensão para facilitar a afinação e aumentar o ganho de volume e também apresentam o recém-criado logo America Águia
 A fabricante e distribuidora Prime Music, especializada em marcas de baterias e acessórios, acaba de anunciar os novos modelos de sua série America.
Com três configuraçãoes diferentes (Modern Rock, Fusion e Jazz - descrição abaixo), a linha America 2012 traz como diferencial a suspensão (foto) similar à série Europe, para facilitar a afinação e ter mais ganho de volume. "Outro detalhe importante é que os bumbos não possuem mais a furação para a base superior. Essa mudança traz um 'punch' ainda maior sem perder o 'kick', marcas evidentes na linha America", afirma nota oficial de divulgação da Prime.
Outra novidade é a criação do logo America Águia, desenhado para levar maior identificação à proposta dos instrumentos.
Conheça os modelos:
America Modern Rock (SPA1222)
Tambores: 10"/8" e 12"/9"
Surdo de chão: 16"/16"
Caixa: 14"/6,5" (madeira)
Bumbo: 22"/18"
Kit com peles Prime de filme duplo (clear), nos tons, surdos
e bumbo. Caixa equipada com Pele Prime Coated (Porosa).
America Fusion (SPA1220)

Tambores: 10"/8" e 12"/9"
Surdo de chão: 14"/14"
Caixa: 14"/5,5" (madeira)
Bumbo: 20"/18"

Kit com peles Prime de filme duplo (clear), nos tons, surdos
e bumbo. Caixa equipada com Pele Prime Coated (Porosa).
America Jazz (SPA1218)

Tambores: 8"/7" e 10"/8"
Surdo de chão: 14"/14"
Caixa: 13"/4" (madeira)
Bumbo: 18"/16" (Com elevador)

Kit com peles Prime coated nos tons, surdos e caixa.
Bumbo equipado com pele Prime de filme duplo (clear).
O hardware, comum a todos, é o kit HPK160. Sendo composto de: um CB-1601 (com clamp para fixação do tom); um C-1601 (Com clamp para fixação do tom); um S1601; um H-1601; um P-1601; e um T-1601.
A linha America 2012 possui um ano de garantia contra defeitos de fabricação.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

22 de Novembro - DIa do musico

Dez razões para tocar um instrumento musical

Pesquisas e estudos científicos comprovaram 10 benefícios que a aprendizagem musical proporciona a seu cérebro e comportamento
 Dia 22 de novembro é o dia do músico e, para homenagear esses profissionais, a Duetto Musical resgatou um artigo que traz dez justas razões para que uma pessoa aprenda a tocar um instrumento musical.
Provavelmente você já deve ter pensado que a insistência de seus pais em fazê-lo tocar piano fosse apenas para torturá-lo, não é? Mas, na verdade, era por causa de algo que você ainda não sabia: música – a formação musical em particular – pode realmente melhorar sua memória e outras funções cerebrais, além das habilidades de aprendizagem.

Seus pais sabiam que você não tocaria no Carnegie Hall, mas você deve ser grato por todas as aulas de música que eles pagaram, bem antes do vestibular. Aqui vão as 10 razões do porquê a música te deixa mais esperto:

1.    Melhora a audição: Aqueles que aprendem a tocar instrumentos têm melhor audição "para todos os tipos de sons, incluindo a fala", segundo o portal LiveScience.com. Essa nova profundidade de audição significa que os músicos são capazes de perceber acentos, padrões de fala e ritmo, e níveis de ruído mais baixos que outras pessoas podem achar difíceis de ouvir.

2.    Ajuda a construir conexões neurais: Como o cérebro das crianças ainda está em desenvolvimento, a formação musical pode ajudar a criar fortes conexões neurais, que melhoram as habilidades de raciocínio abstrato e espacial.

3.    Leva à melhoria da memória: Aqueles que recitam e repetem uma música várias vezes reforçam as conexões e redes que melhoram a memória para outros assuntos, pensamentos e ensinamentos.
4.    Músicos são capazes de aprender línguas estrangeiras mais rápido: Línguas estrangeiras, como o mandarim que conta com inclinações e sons que podem ter diferentes significados, são
mais facilmente aprendidas por pessoas que têm pelo menos seis anos de experiência em aprendizado de um instrumento musical, de acordo com um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Northwestern (EUA).


5.    Efeito Mozart: Em estudo realizado pela Universidade do Texas, os estudantes universitários que foram expostos à sonata de Mozart para dois pianos, K448, tiveram um aumento no QI espacial, enquanto os estudantes que foram expostos ao completo silêncio, música, dança, leituras de contos, ou um CD de relaxamento não tiveram aumento de QI espacial.

6.    Ouvir "pessoalmente” uma música agradável, também tem efeitos positivos: Você não precisa ouvir Mozart para obter benefícios positivos. Ouvir qualquer música que você goste pode melhorar a cognição, de acordo com constatações de um estudo científico de 2006.

7.    Ajuda os alunos com dislexia a ter melhor desempenho na escola: As crianças disléxicas têm dificuldade com sons diferentes – incluindo vozes – quando um ambiente fica muito barulhento. Mas a formação musical ajuda o cérebro a processar esses diferentes sons sem ter que fazer um esforço extra. Portanto, os alunos disléxicos seriam capazes de se concentrar e ouvir o professor se eles praticassem música, mesmo que fossem atormentados por distrações.

8.    Acelera o desenvolvimento auditivo em crianças: Crianças – de até 10 anos – desenvolvem habilidades de resposta auditiva e de reconhecimento mais rápido do que aquelas que não têm essa formação, colocando-os no mesmo nível que as crianças de um ou dois anos mais velhas.

9.    A música pode "ajustar" o tronco cerebral: O tronco cerebral é a parte do cérebro que controla as funções automáticas, como respiração e batimentos cardíacos, e a música pode realmente mudar a forma como ele funciona.  Anteriormente, os cientistas acreditavam que a música só afetava o córtex cerebral, onde o raciocínio e a linguagem são desenvolvidos.
10.    A musicoterapia ajuda os pacientes com derrame a se recuperarem: Os doentes com AVC que perderam a capacidade de falar podem se beneficiar da musicoterapia que os desafia a cantar as primeiras palavras. Em alguns casos, o neurocientista da Escola de Medicina de Harvard Gottfried Schlaug descobriu que os pacientes com lesões na parte do cérebro associada com a linguagem poderiam cantar" Parabéns a você ", dizer seus endereços e avisar quando estivessem com sede depois da musicoterapia.

*Fonte: Artigo originalmente publicado em inglês no site Accreditedonlinecollegs.org. A tradução para o português foi realizada por Rogerio Raso.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Baterias PRIME - Qualidade Aprovada

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Descrição Rápida

O afinador groovin gct350 funciona via microfone, captando o som do instrumento ou via clip, captando a vibração do instrumento. Isso quer dizer que com este afinador é perfeitamente possível afinar seu instrumento em locais ruidosos e também escuros pois ele é iluminado. A iluminação da tela LCD possui 3 cores (amarelo para corda frouxa, verde para corda afinada e vermelho corda muito tensionada) além da indicações do ponteiros de afinação e outras informações na tela.
Possui afinação para guitarra, violão, contrabaixo e afnação cromática

• Calibragem A4: 430 Hz ~ 450 Hz
• Tipos: Mic ou vibração (contato)
• Display: LCD com fundo iluminado (3 cores)
• Modos: Chromatic / Guitar / Bass / Violin
• Variação de afinação: A0 (27.5 Hz) ~ C8 (4186 Hz)

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Batera Experience 2011 leva Walter Lopes à Minas Gerais

Workshop é resultado da parceria entre a loja Empório e a distribuidora Prime Music
 A Prime Music está promovendo um workshop com o endorsee da Premier, Walter Lopes.
A aula faz parte do evento Batera Experience 2011, e acontece dia 24 de novembro, na loja Empório Instrumentos Musicais, localizada no centro de Vàrzea da Palma, Minas Gerais.
Para ter mais informações sobre com participar, entre em contato pelo telefone (38) 3731-1560.

Serviço:
Batera Experience 2011Workshop com Walter Lopes
Data: 24/11/11
Local: Empório Instrumentos Musicais
Endereço: Rua Dr. Antonio Gomes Pinto Coelho, 1490 - Centro - Várzea da Palma/ MG
Informações: (38) 3731-1560

O que é Direct Box

O que é Direct Box?

Muitas das pessoas, que de alguma forma, se envolveram com sonorização já fizeram esta pergunta: Afinal, para que serve um Direct Box?? Inclusive, está uma dúvida constante entre os músicos dos mais variados instrumentos. Por isso, nós da Mundomax resolvemos falar um pouco sobre este este equipamento de som tão importante, que é o Direct Box.
Definição: Direct Box, também conhecido como DI, é um dispositivo usado para alterar o sinal de saída de uma fonte sonora (uma guitarra, por exemplo), mudando seu nível e impedância, de forma a adequá-lo à entrada da Mesa de Som. São comumente usados para condicionar o sinal do seu instrumento para conectá-lo adequadamente em equipamentos de sonorização (P.A.) ou de gravação.
Você com certeza já deve ter visto uma certa “caixinha”, conectada entre o instrumento e a mesa de som (mixer), e é exatamente esta caixa que chamamos de Direct Box.
Direct Box Conexão O que é um Direct Box ?
Então, como vimos, um Direct Box pode compatibilizar as impedâncias e ajustar adequadamente o nível.
Outra vantagem do Direct Box é evitar a degradação do sinal quando são usados cabos muito longos. Por exemplo, ao se conectar um sintetizador a um mixer, estando ambos muito distantes um do outro, fica-se mais sujeito a interferências eletromagnéticas no cabo. Se o sintetizador for conectado a uma Direct Box, esta dará um ganho de nível e baixará a impedância, evitando os ruídos indesejáveis. Por isso a Direct Box deve estar localizada o mais perto possível da fonte do sinal.
Direct Boxes Passivos e Ativos
Um dos mitos que existem em torno dos Direct Boxes é a afirmação de que DI’s ativos são melhores que os passivos. Vamos fazer uma analogia com os microfones: qual tipo de microfone é melhor? Dinâmico ou condensador? Se você respondeu “não há melhor ou pior, depende da aplicação”, você entendeu o princípio do raciocínio. Com os direct boxes é a mesma coisa. No que diz respeito ao seu princípio de funcionamento, não há melhor ou pior. Sua escolha dependerá do tipo de aplicação.
Em geral, DI’s passivos atenuam o sinal na saída balanceada. Uma vantagem da utilização de um Direct Box passivo, em comparação com um ativo, é que além de não precisar de alimentação externa, ele possui melhor isolamento elétrico proporcionado pelo transformador, o que diminui os ruídos de terra.
Em geral muita gente não gosta do Direct Box ativo porque ele possui a necessidade de alimentação externa. Neste caso, se a mesa não possuir Phantom Power, haverá necessidade da utilização de baterias, em geral de 9 volts, e quando a carga das baterias diminui, o DI começa a distorcer.
Entretanto, Direct Boxes ativos possuem resposta de frequência mais ampla e podem ser interessantes em diversas situações. Imagine, por exemplo, um teclado de alta qualidade com cinco oitavas conectado ao um Direct Box passivo. Como a resposta de frequência do DI passivo é menor, o som do teclado pode ser prejudicado nas pontas do espectro (graves e agudos). Neste caso, o ideal seria um DI ativo, mas lembre-se: não é regra.
Direct Box: Na Prática
Em muitas situações pode ser necessário conectar a guitarra ou o baixo diretamente a mesa de som (mixer), em vez de microfonar o som do amplificador. O problema é que ao se conectar uma guitarra ou baixo diretamente à entrada de um mixer o som não fica bom, pois os captadores comuns geralmente produzem um sinal de nível baixo e possuem alta impedância de saída, incompatíveis com as entradas dos mixers, que geralmente possuem impedância relativamente baixa e esperam sinais de nível mais alto.
Direct Box O que é um Direct Box ?
A incompatibilidade de níveis tende a produzir ruído, pois o pré-amplificador do mixer tem que compensar aumentando o ganho. Já a incompatibilidade de impedâncias, além de também afetar o nível, pode produzir alterar a resposta de frequências. Por exemplo, ao se conectar uma guitarra diretamente à uma entrada com impedância muito baixa pode não afetar muito o nível, mas causa uma perda na resposta de frequências altas, deteriorando o som original.
Chave de atenuação na entrada: Em algumas situações pode ser necessário pegar o sinal na saída do alto-falante do amplificador, ao invés de microfoná-lo, o que irá requer uma atenuação da ordem de 30 a 40 dB.

Blog Max 18-11-2011